A fotografia abstrata em José Oiticica Filho (1906-1964) e em Geraldo de Barros (1923-1998): um estudo de caso

Autores

  • Carolina Martins Etcheverry Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i26.3552

Palavras-chave:

Fotografia, Artes Visuais, Abstração

Resumo

Este artigo é uma síntese da minha tese de doutorado, voltada para uma reflexão sobre as fotografias dos artistas brasileiros Geraldo de Barros e José Oiticica Filho criadas entre os anos de 1950 e 1964 que, por seu caráter abstrato, devido ao seu referente não claramente identificável, constituem um desafio ao observador, tanto da época quanto o contemporâneo. A autoridade documental da fotografia é questionada através da criação de imagens que se colocam contra a ideia de mimese do real. Procuramos definir o conceito de fotografia abstrata a partir de diversos autores, bem como procuramos inserir este tipo de imagem dentro de um contexto maior das artes visuais e da própria história da fotografia.

Biografia do Autor

Carolina Martins Etcheverry, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutora em História. Pós-Doutoranda junto ao PPGH-PUCRS, bolsista PNPD/Capes

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Publicado

2017-04-27

Edição

Seção

Dossiê