TEORES DE METAIS EM CURSOS HÍDRICOS DE TOLEDO - PR

Autores

  • Andréia da Paz Schiller Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Daniel Schwantes PUC PR
  • Affonso Celso Gonçalves Jr UNIOETE
  • Jéssica Manfrin PUC PR
  • Bruna Thaise Klais PUC PR
  • Adrielly Fernanda Parrales PUC PR
  • Adriana Kuhn Acadêmica do curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

DOI:

https://doi.org/10.18316/rca.v11i3.3139

Palavras-chave:

Toxicidade de Metais, Qualidade da Água, Monitoramento Ambiental.

Resumo

Os recursos hídricos deterioram-se diariamente com a inserção de contaminantes, sejam orgânicos ou inorgânicos. Dentre a poluição de fontes inorgânicas, a contaminação por metais é preocupante, pois alguns apresentam-se tóxicos mesmo em pequenas quantidades, causando bioacumulação e biomagnificação na cadeia trófica. A presente pesquisa objetivou avaliar os teores de metais e parâmetros físicos e químicos no Arroio Marreco e na Sanga Panambi, cujas nascentes são localizadas na área urbana de Toledo-PR, a fim de avaliar os possíveis impactos causados a esses cursos hídricos. Para tal, foram realizadas determinações mensais quanto aos teores de metais (Cu, Zn, Fe, Mn, Cd, Pb e Cr), bem como determinações quanto aos parâmetros físicos e químicos (turbidez, o pH, e sólidos dissolvidos totais) em 5 pontos amostrais de dois afluentes com nascentes urbanas de Toledo, PR. Os resultados foram submetidos a comparação com os limites máximos estabelecidos pela CONAMA 357/05, para águas doces de classe 2. Os elementos Cd e Pb atingiram, respectivamente, concentrações de 6,0 e 2,2 vezes superior ao permitido, indicando inserção e contaminação ambiental, possivelmente por atividades agrícolas e urbanas próximas. Além disso, valores obtidos para a turbidez também estão em desacordo com a legislação, se apresentando 1,5 vezes maior aos 100 UNT permitidos. Conclui-se que as más condições dos trechos em estudo são devidas a exposição de ambos corpos hídricos a impactos ambientais negativos causados por atividades antrópicas.

 

Biografia do Autor

Andréia da Paz Schiller, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Estudante do décimo período de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR Campus Toledo

Daniel Schwantes, PUC PR

 

Professor Orientador da Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Campus Toledo, no curso de Engenharia Ambiental.

 

Affonso Celso Gonçalves Jr, UNIOETE

 

Professor Orientador da Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon, docente e pesquisador do Centro de Ciências Agrárias.

 

Jéssica Manfrin, PUC PR

Acadêmica do 10° Período de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

 

Bruna Thaise Klais, PUC PR

Acadêmica do 10° período de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

Adrielly Fernanda Parrales, PUC PR

Acadêmica do curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

 

 

Adriana Kuhn, Acadêmica do curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

Acadêmica do curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC PR, campus Toledo.

 

 

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Publicado

2017-12-13

Edição

Seção

Artigos