PESQUISA SOBRE A PERCEPÇÃO DE MORADORES DE SAMPAIO-TO SOBRE O LIXO ELETROELETRÔNICO

Autores

  • Wislayne Aires MOREIRA Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO
  • Anésio Mendes de SOUSA Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO
  • Josafá Carvalho Aguiar Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO
  • Francisco Vieira Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO
  • Cristiely Maria de Sousa Alves de OLIVEIRA Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO
  • Fábia Souza da SILVA Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO.
  • Dany Geraldo Kramer Prof. Dr. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF; Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil e Departamento de Engenharia Têxtil – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

DOI:

https://doi.org/10.18316/cippus.v11i2.11083

Resumo

Os equipamentos eletroeletrônicos vêm sendo produzidos em massa, com ampla divulgação em propagandas e estímulos ao consumo desenfreado da população, contribuindo para a geração crescente de resíduos eletrônicos. Quando descartados inadequadamente podem acarretar a liberação de produtos tóxicos (metais pesados e compostos halogenados), com riscos à saúde humana e ambiental. Em pequenas localidades, as limitações orçamentárias e técnicas podem dificultar a gestão destes resíduos. Neste sentido, objetivou-se realizar um estudo sobre a percepção de moradores de Sampaio-TO. Assim, realizou-se um estudo, através da aplicação de um questionário para moradores de Sampaio-TO (microrregião do Bico do Papagaio com uma população estimada em 4.215 habitantes). Verificou-se uma predominância de mulheres (71,64%); escolaridade até o ensino médio (53,74%) e com idade de até os 39 anos (52,23%). Apenas 22,38% alegaram bom conhecimento sobre lixo eletrônico; 73,13% citaram terem substituído mais de 1 eletrônico no último ano; 37,31% citou ter descartado o resíduo eletrônico no lixo comum; mais de 25% desconhecem riscos ambientais e à saúde humana do lixo eletrônico e 88,06% indicaram não haver pontos de coleta seletiva no bairro em que residiam. Portanto, se faz importante uma mobilização local para a implementação de leis e programas que contribuam para a conscientização populacional, uma gestão adequada do lixo eletrônico e a mitigação dos riscos anteriormente citados.

Biografia do Autor

Wislayne Aires MOREIRA, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

.  Profs. Msc do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Anésio Mendes de SOUSA, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Profs. Msc do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Josafá Carvalho Aguiar, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

. Prof. Dr. do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Francisco Vieira, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Prof. Dr. do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Cristiely Maria de Sousa Alves de OLIVEIRA, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Prof. Esp. do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

 

Fábia Souza da SILVA, Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO.

Colaboradora voluntária do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins – TO

Dany Geraldo Kramer, Prof. Dr. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF; Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil e Departamento de Engenharia Têxtil – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Prof. Dr. da Faculdade de Ciências da Saúde do Traíri e do Mestrado Profissional em Saúde da Família(MPSF) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

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Publicado

2024-04-22

Edição

Seção

Artigos