RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE ATIVIDADE FÍSICA E LOMBALGIA EM ACADÊMICOS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

Autores

  • José Viana de Souza Universidade Federal do Amazonas
  • Diego Miléo de Oliveira Freitas

DOI:

https://doi.org/10.18316/cippus.v5i2.2797

Palavras-chave:

Atividade Física. Lombalgia. Medicina. Sedentarismo.

Resumo

Praticar exercícios físicos traz resultados positivos à mente e ao corpo. Há indivíduos que se envolvem na sua prática com intensidade e/ou frequência ou aqueles que os menosprezam, fato comum entre os estudantes de medicina, que aproveitam seu tempo livre para se dedicar às atividades extracurriculares.Realizados estudo quantitativo, observacional, com coleta de dados direta, sem intervenção nos indivíduos estudados, onde foram utilizados dois questionários, IPAQ e OLBPQ, padronizados internacionalmente. A análise dos dados foi iniciada com descrição estatística simples (médias, desvio padrão e matriz de covariância, IC 95%) e regressão logística binária. Coletamos questionários de 119 estudantes. Destes, 64 eram do sexo feminino e 55 do masculino. Deste total, 74,78% apresentavam alguma porcentagem de dor lombar, 25,21% nenhum grau de dor e ninguém foi considerado incapaz de exercer suas atividades diárias. As acadêmicas apresentaram-se mais sedentárias com média de 11,76h semanais de atividades físicas gerais. É provável que o caráter integral do curso de Medicina e o grande número de atividades extracurriculares contribua de forma significativa para desmotivar os alunos a realizarem atividade físicas regularmente.

 

Biografia do Autor

José Viana de Souza, Universidade Federal do Amazonas

Professor de Traumatologia e Ortopedia do HUGV-UFAM

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Publicado

2017-07-27

Edição

Seção

Artigos