Tradução de poesia: Uma análise de duas traduções de “Still I Rise”, de Maya Angelou

Autores

  • Fernanda Barbosa Guimarães Unilasalle / Canoas
  • Maria Alejandra Saraiva Pasca Unilasalle / Canoas

DOI:

https://doi.org/10.18316/cippus.v6i2.4957

Palavras-chave:

Poesia, Maya Angelou, Tradução.

Resumo

Trabalhar como tradutor é um grande desafio e exige responsabilidade. Consequentemente, o profissional que deseja seguir nesse ramo deve ter o conhecimento dos mais diferentes tipos de texto a serem traduzidos; principalmente quando o texto a ser trabalhado é uma poesia, pois é um texto com particularidades difíceis de serem mantidas da língua fonte para a língua alvo. Esta é uma pesquisa acadêmica, teórica e comparativa, baseada em Rónai (2012), (Rose (1981), Niknasab e Pishbin (2001), Abbasi e Manafi Anari (2004), Prado (2011), Bandeira (1978), Junqueira (2012), Geronimo (2015). Através desses autores, é feita uma análise objetiva e comparativa das duas traduções do poema “Still I Rise, feitas por Francesca Angiolillo e Walnice Nogueira Galvão. A partir disso, são explicadas as estratégias e escolhas utilizadas por essas tradutoras, com base na teoria da tradução.

Biografia do Autor

Fernanda Barbosa Guimarães, Unilasalle / Canoas

Discente do Curso de Letras - Inglês e Literaturas da Língua Inglesa da Universidade La Salle

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Publicado

2018-12-14

Edição

Seção

Artigos