QUALIDADE DE VIDA DAS MÃES E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE CRIANÇAS DO ESPECTRO AUTISTA

Autores

  • Simone de Paula Dillenburg Doutora em Saúde da Criança, Docente da Universidade Feevale
  • Bruna Faguiniane Krodt
  • Kétlin Caroline Griebeler

DOI:

https://doi.org/10.18316/cippus.v10i1.9302

Palavras-chave:

Transtorno do Espectro Autista, Qualidade de Vida, Cuidadores, Atividades Cotidianas.

Resumo

Objetivo: Correlacionar a qualidade de vida das mães com a independência funcional de crianças com TEA. Método: Estudo observacional descritivo quantitativo. Amostra constituída de 21 mães de crianças com TEA. Os instrumentos da pesquisa foram um questionário estruturado; o World Health Organization Quality of Life-bref (WHOQOL-bref), para avaliação da qualidade de vida das mães; e o Pediatric Evaluation Disability Inventory (PEDI) que avaliou o desempenho funcional das crianças. Resultados: O WHOQOL-bref revelou que 57,1% das mães consideraram sua qualidade de vida “nem boa nem ruim” e 71,4% estão “nem satisfeitas nem insatisfeitas” com sua saúde. Houve uma correlação positiva moderada entre as habilidades de autocuidado e mobilidade da criança e a qualidade de vida da mãe nos aspectos físicos ou ambientais (r=0,4; r=0,46; p<0,05). Conclusão: Quanto mais independente a criança em seu autocuidado e mobilidade, melhor a qualidade de vida das mães nos domínios físico e meio ambiente.

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Publicado

2022-08-11

Edição

Seção

Artigos