ORIENTAÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTI-HIPERTENSIVOS EM IDOSOS

Autores

  • Priscila Carrilho da Silva
  • Caroline Abrao Dalmaz Centro Universitario La Salle

DOI:

https://doi.org/10.18316/cippus.v2i1.992

Palavras-chave:

Idosos, Fármacos anti-hipertensivos, Cuidados de enfermagem

Resumo

O aumento da população idosa vem ocorrendo de forma rápida e progressiva. Colocando o Brasil na sexta posição do ranking mundial. É estimado que 40% a 75% dos idosos, com regimes terapêuticos rotineiros não o cumprem adequadamente. Isso se deve a diferentes fatores, dentre eles a complexidade do regime terapêutico. Os idosos compõem o grupo etário mais medicalizado na sociedade, em relação à quantidade de fármacos utilizados concomitantemente. A hipertensão arterial é uma doença crônica insidiosa, de longa duração e na maior parte do tempo assintomática. Sendo fator de risco para doenças cardiovasculares, configurando importante causa de óbito entre a população idosa. A percepção de melhora com o tratamento pode levar à interrupção do mesmo, portanto, deve ser tratada adequadamente. Neste contexto, o grande desafio dos enfermeiros é contribuir na promoção do uso racional dos medicamentos. A educação dos usuários, a orientação acerca dos riscos da interrupção, troca, substituição ou inclusão de medicamentos sem conhecimento dos profissionais da saúde; e os benefícios do tratamento adequado, podem ajudar a prevenir e minimizar os eventos adversos. O objetivo deste trabalho foi de descrever orientações na administração de medicamentos em idosos, através de uma busca ativa pelos fármacos mais utilizados, analisando a complexidade de regime terapêutico prescrito e através disso, interpretar o mau uso dos mesmos.

Biografia do Autor

Caroline Abrao Dalmaz, Centro Universitario La Salle

Profa Centro Universitario La Salle

Area da saude

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Publicado

2013-05-31

Edição

Seção

Artigos