O bebê de Rosemary: Bruxaria, seitas e feitiçaria nos anos 1960
DOI:
https://doi.org/10.18316/1592Palavras-chave:
Bruxaria, Filme de terror, Representação coletivaResumo
Nosso objetivo consiste em analisar o filme O bebê de Rosemary (1968) dirigido por Roman Polanski, baseado em três temáticas: bruxaria, seitas e feitiçaria. Nossa abordagem está amparada na análise do filme enquanto documento histórico (NAPOLITANO, 2006) bem como na importância de analisarmos as representações coletivas (CHARTIER, 2002a) como formas de apropriação da realidade social. Também, relacionamos as temáticas presentes no referido filme, enquanto traduções de visões de mundo, carregadas de valores morais e éticos que traduzem a sociedade do período. Para uma melhor organização do corpo textual, dividimos o mesmo em três partes: a biografia do diretor Roman Polanski, o filme e o contexto de sua produção e consequente relação com a história e, finalmente, a partir de bibliografia atinente às temáticas escolhidas, traçamos paralelos com o filme.
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