Experiência intensa e experiência de imersão: Relatório de observações diretas

Autores

  • Colette Dufresne-Tassé Université de Montréal

DOI:

https://doi.org/10.18316/1872

Palavras-chave:

Museu, Visitantes, Experiência de imersão

Resumo

As formas utilizadas para provocar a imersão dos visitantes em museus, sejam eles físicos ou virtuais, foram objeto de diversas publicações ao longo dos últimos quinze anos. Por meio dessas formas, procurou-se provocar uma experiência mais envolvente que as suscitadas por museografias anteriores, chamadas de primeira ou segunda geração. O objeto deste artigo não se ocupa dessas formas, mas da experiência do visitante. Considerando os limites deste texto, concederei pouca atenção aos trabalhos já publicados sobre o tema. O que diferencia minha pesquisa das precedentes - e que justifica o presente artigo - é o fato que meus dados foram recolhidos na intensidade da experiência de visitação, enquanto que os outros estudos basearam-se nas lembranças, isto é, naquilo que é evocado pala memória dessa experiência.

Publicado

2014-12-23

Edição

Seção

Dossiê