Memória em elementos tumulares medievais: tumbas transi como fenômeno social

Autores

  • Amanda Basilio Santos Universidade Federal de Pelotas
  • Carlos Alberto Ávila Santos

DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i27.3269

Palavras-chave:

Medievo, Iconografia, Tumbas transi, Memória

Resumo

Este artigo discute os aspectos memoriais e comunicativos de uma expressão tumular específica, por meio da análise de alguns exemplares do fenômeno artístico funerário conhecido como tumbas transi ou tumbas cadáveres. Embora tais tumbas não sejam um fenômeno exclusivo da Inglaterra medieval, em nosso artigo o recorte espacial se concentrará no território inglês, e nossa abrangência temporal comportará o século XV. Entendemos a escultura fúnebre que assim se apresenta como um forte “sociotransmissor”, um conceito trabalhado por Joël Candau, através do qual explora a capacidade que alguns objetos possuem na formação de uma cadeia memorial.

Biografia do Autor

Amanda Basilio Santos, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda em História na linha Arte e Conhecimento Histórico pela Universidade Federal de Pelotas

Especialista em Artes (UFPel)

Mestranda em Memória Social e Patrimônio Cultural (UFPel)

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Publicado

2017-08-31

Edição

Seção

Artigos / Ensaios