Do império do cobre ao turismo cultural no sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i33.5713Palavras-chave:
Mina do Camaquã, Patrimônio, Turismo, Desenvolvimento localResumo
O artigo objetiva descrever a transformação espacial e econômica, ocorrida na Mina do Camaquã, desde a extração dos primeiros minérios de cobre, até a atualidade, onde oferecem, aos seus visitantes, experiências de ecoturismo e turismo de aventura. O turismo, campo de práticas históricas, sociais, culturais e de lazer, é um meio de promoção do desenvolvimento e defesa do patrimônio, relação esta necessária e possível. Nessa perspectiva, em âmbito local, o desenvolvimento deve promover a melhoria da qualidade de vida da população, assimilando as novas realidades produtivas, aliadas a identidade da cultura local. A pesquisa evidenciou o uso, para finalidade turística, do espaço pós-industrial e produtivo da Mina do Camaquã, enquanto potencial de desenvolvimento local. A Vila Mina do Camaquã, oferece uma infraestrutura completa para o recebimento de turistas e, conta com o empreendimento Mina Outdoor Sports, que apresenta um portfólio amplo de modalidades de turismo de aventura. Conclui-se, com a pesquisa, que há a necessidade de reconhecimento – de fato – do potencial e da valorização do patrimônio histórico-cultural e natural, tendo em vista a consolidação das Minas do Camaquã, como um atrativo turístico permanente do Rio Grande do Sul.Downloads
Publicado
24-09-2019
Edição
Seção
Dossiê
Licença
O Periódico Mouseion, Revista Eletrônica do Museu e Arquivo Histórico La Salle em http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mouseion foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial 3.0 Não Adaptada.