Fragmentos de memória: degradação do mobiliário do Auditório Araújo Vianna

Autores

  • Thiago Buzatto Storck Universidade lasalle
  • Judite Sanson de Bem

DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i36.6573

Palavras-chave:

Auditório Araújo Vianna, Bancos, Memória, Cultura

Resumo

O Auditório Araújo Vianna, teve sua reinauguração em 1964 no Parque Farroupilha em Porto Alegre. Entretanto, o mesmo traz consigo 33 anos de história referente à sua primeira fase, quando inaugurado no ano de 1927 na Praça da Matriz, no centro da Capital Gaúcha. O objetivo deste estudo é conhecer alguns dos aspectos culturais da primeira fase do Auditório, compreendido entre os anos de 1927 e 1960, e fazer um mapeamento de seus bancos que hoje se encontram espalhados pela cidade e representam uma fração de sua memória. Para tanto, foram utilizadas reportagens antigas e informações extraídas de sites oficiais como recurso metodológico bibliográfico. A busca pelos bancos ocorreu em lugares pré-estabelecidos de acordo com o site oficial da Prefeitura de Porto Alegre, onde os bancos poderiam estar localizados. Verificou-se que não existe uma memória por parte dos usuários, destes bancos como pertencentes ao patrimônio, sendo tratados como bancos de praça comuns.

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Publicado

2020-09-02

Edição

Seção

Artigos / Ensaios