A Musealização do Patrimônio Ferroviário do Rio Grande do Sul no século XX

Autores

  • Cinara Isolde Koch Lewinski Museu do Trem de São Leopoldo

DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i37.7627

Palavras-chave:

Museus Ferroviários, Patrimônio Cultural, Preserve/fe

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar sobre a musealização do patrimônio ferroviário que ocorreu a partir da constituição do Centro de Preservação da História Ferroviária do Rio Grande do Sul. Com esse intuito, analisa-se, inicialmente, a influência de políticas patrimoniais que permearam as ações do Preserve/fe e, mais adiante, serviram de base para as diretrizes e normas implantadas nos centros de preservação em vários estados brasileiros.Com esse escopo, a pesquisa é embasada teoricamente na história cultural e tem a pretensão de contribuir para os estudos sobre a constituição do patrimônio ferroviário em nosso Estado e desse modo, refletir sobre as representações que o programa preservacionista do governo federal na década de oitenta queria propor no Centro de Preservação da História Ferroviária do Rio Grande do Sul. Enfim, a partir do nosso objeto de pesquisa, almeja-se discutir sobre as relações entre poder político, patrimônio cultural e museus ferroviários.

Biografia do Autor

Cinara Isolde Koch Lewinski, Museu do Trem de São Leopoldo

Mestre e graduada em História pela Unisinos. Graduanda em museologia pela UFRGS. Historiógrafa do Museu do Trem de São Leopoldo.

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Publicado

2020-12-07

Edição

Seção

Artigos / Ensaios