A importância da documentação por sketches em viagens exploratórias citadinas - de Brasília a Goiás, do moderno ao colonial
DOI:
https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i39.9077Palavras-chave:
Conhecer e caminhar em cidades, desenho, croquis, arquitetura, patrimônioResumo
O desenho é uma prática dos tempos rupestres, como visto nos registros documentais de várias localidades no mundo. Na atualidade é uma prática cada vez mais comum entre movimentos de desenhadores de rua pelo mundo e que se tem resgatado como forma de registro documental da arquitetura e da cidade. Nas antigas viagens exploratórias também se utilizava dessa prática como forma de registro do Novo Mundo, na visão dos Naturalistas. Na arquitetura, foi amplamente utilizada como forma de resgate de monumentos históricos, como os utilizados por Viollet-le-Duc, Boito e os antiquários, para os dois primeiros, também como forma de conhecer a cidade e a arquitetura, prática também utilizada por Lucio Costa para conhecer a Arquitetura Portuguesa. Assim, este ensaio apresenta o registro documental por sketches em viagens exploratórias citadinas de Brasília à Goiás, do Moderno ao Colonial, como forma de conhecer, caminhando pelas cidades e registrando em desenhos ou sketches as primeiras impressões do lugar, o que foi alcançado partindo de Brasília, passando por Goiânia, com representantes da Arquitetura Moderna e Art Dèco; na Cidade de Goiás, com representantes da Arquitetura Art Nouveau, Neogótica e Colonial; e em Pirenópolis e Corumbá de Goiás, com representantes da Arquitetura Colonial.
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