Oratórios domésticos: um objeto de memória

Autores

  • Claudio Rafael Almeida de Souza Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i42.9821

Palavras-chave:

Oratório doméstico, memória, religiosidade Baiana

Resumo

Este artigo apresenta os oratórios domésticos como espaço de culto, objeto de memória, encontrados em residências da cidade de São Salvador da Bahia. Procura-se correlacionar sua estima enquanto lócus de memória que emerge dos ambientes onde se localizam. Como metodologia foram utilizados autores como Nora (1984), Menezes (1998), Pollak (1989), Halbwachs (1990) Benjamin (2014), Bérgson (1999) e Bosi (1987). O resultado permite ter conhecimento e explicitação da associação entre o objeto, a memória e o sincretismo da religiosidade doméstica baiana. Estabelecendo assim, um processo de construção do conhecimento e consequentemente ampliando a informação sobre a configuração dos objetos no momento estudados.

Biografia do Autor

Claudio Rafael Almeida de Souza, Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia

Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (2022). Museólogo formado pela Universidade Federal da Bahia (2013). Possui experiência nas seguintes áreas: Conservação Preventiva, Documentação Museológica, Ação Cultural e Educativa, bem como na Montagem de Exposições. Sua produção acadêmica versa sobre Patrimônio, Museu, Cultura Material e Imaterial, Identidade Cultural, Artes Visuais, Festa Popular e Preservação. Desenvolve pesquisa sobre Oratórios Domésticos Baianos dos Séculos XVIII, XIX e XX, Memória, Cultura Visual e Religiosidade Baiana.

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Publicado

2022-12-21

Edição

Seção

Artigos / Ensaios