AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DE PAPEL

Autores

  • Rachel de Moura Nunes Universidade Federal do Tocantins
  • Renê Faria de Araújo Universidade Federal do Tocantins
  • EMERSON ADRIANO GUARDA Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.18316/1415

Palavras-chave:

Aproveitamento. Residuos. Hidrólise. Etanol

Resumo

A necessidade de ampliação da oferta de matérias-primas para a produção de bioetanol, sem pressionar a área plantada para produção de alimentos, tem direcionado as pesquisas na busca pela utilização de fontes alternativas. O etanol pode ser obtido por meio de diversas formas de biomassa, através de processos de fermentação ou de síntese envolvendo tecnologias relativamente simples ou avançadas. Como ferramenta economica para desempenho de novas tecnologias metodológicas, o estudo do aproveitamento do farelo de arroz, encontrando uma baixa relação de custo e um bom benefício, ainda é visto como provável matéria-prima em variados segmentos. Amostras de farelo de arroz de diferenetes cidades do Estado do Tocantins foram utilizadas como fonte de celulose e obtenção de papel para posterior produção de bioetanol. A avaliação do efluente gerado no processo de polpação celulósica segue a vertente da politica da gestão ambiental, que se preocupa em minimizar os impactos negativos causados por uma indústria. As amostras do efluente foram hidrolisadas enzimáticamente e apresentaram um percentual de açucar redutor (AR) de 10,54%, 9,53% e 12,18% para as amostras A, B e C, respectivamente. Assim a amostra C apresentou maior potencial de produção teórico de etanol, correspondendo a 78,8L/ton de farelo aproveitado.

Biografia do Autor

Rachel de Moura Nunes, Universidade Federal do Tocantins

Mestre em Engenharia Ambiental

Especialista em Gestão Ambiental

Graduada em Engenharia Química

Renê Faria de Araújo, Universidade Federal do Tocantins

Graduando em Engenharia Ambiental

EMERSON ADRIANO GUARDA, Universidade Federal do Tocantins

Professor Adjunto do curso de Mestrado em Engenhaira Ambiental, Mestrado em Agroenergia e Graduação em Engenhaira Ambiental na Universidade Federal do Tocantins.

Doutor em Química Orgânica

Mestre em Engenharia de Minas, Metalurgica e de Materiais

Graduado em Química Industrial

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Publicado

2014-07-30

Edição

Seção

Artigos