PERDA DE SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO POR MEIO DE CHUVAS SIMULADAS EM LISÍMETROS VOLUMÉTRICOS

Autores

  • Adilson Pinheiro Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Docente
  • Rafael Gotardo Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando
  • Gustavo Antonio Piazza Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando
  • Thiago Caique Alves Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando
  • Leandro Mazzuco de Aguida Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Vander Kaufmann Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Docente
  • Nilza Maria dos Reis Castro Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18316/1981-8858.16.33

Palavras-chave:

Energia da Gota, Erosividade, Escoamento Superficial, Agricultura, Manejo.

Resumo

A produção de sedimentos provocada pelo impacto das gotas da chuva e o seu transporte pelo escoamento superficial têm consequências diretas sobre a qualidade e a fertilidade do solo. O uso de simuladores de chuva e de lisímetros volumétricos vêm sendo utilizados para compreender os processos erosivos do solo. Este trabalho teve por objetivo avaliar a produção e o transporte de sedimentos em três formas de manejo de solo (plantio convencional sem e com mobilização do solo e plantio direto) a partir de chuvas simuladas em lisímetros volumétricos no município de Pejuçara - RS, Brasil. A erosividade da chuva apresentou correlação (0,97) com a energia cinética da chuva. O plantio direto apresentou menor concentração de sedimentos (0,18 a 0,37 mg L-1) e menor perda de solo (0,12 kg ha-1). O plantio convencional sem revolvimento apresentou concentração de sedimentos de 0,35 a 0,91 mg L-1 e perda de solo de 0,25 kg ha-1. O plantio convencional com revolvimento apresentou as maiores concentrações de sedimentos (1,82 a 5,59 mg L-1) e perdas de solo (2,75 kg ha-1).

Biografia do Autor

Adilson Pinheiro, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Docente

Pós-doutorado em Física e Química Ambiental pelo Institut National Polytechnique de Toulouse (1995). Docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Fundação Universidade Regional de Blumenau, Blumenau (FURB), Santa Catarina.

Rafael Gotardo, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando

Engenheiro Agrícola e Mestre em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da FURB, Blumenau, Santa Catarina

Gustavo Antonio Piazza, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando

Mestre em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Thiago Caique Alves, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Doutorando

Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da FURB, Blumenau, Santa Catarina.

Leandro Mazzuco de Aguida, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Vander Kaufmann, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)/Docente

Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas IPH/UFRGS. Docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da FURB, Blumenau, Santa Catarina.

Nilza Maria dos Reis Castro, Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Geografia Física Hidrologia e Geomorfologia - Université Louis Pasteur (1996). Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil

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Publicado

2016-12-16

Edição

v. 10 n. 2 (2016)

Seção

Artigos

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