Impactos da arquitetura escolar na qualidade do ensino brasileiro

Autores

  • Paula de Castro Brasil Universidade Estadual da Zona Oeste.
  • Juliana Christiny Silva Universidade Estácio de Sá

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v10i21.4881

Palavras-chave:

Arquitetura escolar no Brasil. Qualidade do ensino. Processo de projeto.

Resumo

A edificação de ensino é responsável por proporcionar ambientes de aprendizado e socialização. A escola deve articular o sistema de aprendizagem e a ambiência necessária para sua aplicação. A presente pesquisa tem o objetivo de analisar a arquitetura escolar e suas influencias na qualidade do ensino, no desempenho dos alunos, professores e colaboradores. Para tal, foi analisado o histórico da implantação da educação no Brasil até a atualidade. Além disso, foram investigadas as leis e parâmetros vigentes que regularizam a concepção de projetos escolares.   A partir dos dados coletados foi possível constatar que as escolas brasileiras possuem grande déficit de conforto ambiental, o que demonstra a necessidade de revisões nos parâmetros de conforto ambiental aplicados nas construções de ensino. Observa-se ainda, que é preciso projetar escolas que atendam de maneira concreta o programa pedagógico, o programa de necessidades e as características climáticas de cada região, a fim de atender aos usuários e a comunidade para qual irá oferecer seus ofícios.

Biografia do Autor

Paula de Castro Brasil, Universidade Estadual da Zona Oeste.

Doutora em Arquitetura (linha de pesquisa Projeto e Sustentabilidade) na Universidade Federal do Rio de Janeiro - PROARQ/ UFRJ (2014). Pós-doutorado em Inovação e tecnologias para a qualidade do projeto - PPGAU/UFF e Fraunhofer Institut (2016). Professora da Universidade Estácio Pós-graduação em construções sustentáveis e graduação em Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores. Pesquisadora do Laboratório de Conservação de Energia e Conforto Ambiental - LabCECA/UFF na área de gestão de processo de projeto em edificações sustentáveis. Coordena o grupo de pesquisa Gestão de projetos e sustentabilidade (GPS). Tem experiência nas áreas de arquitetura e construção civil com ênfase em: Gestão de Projetos e Obras, licitações, Modelagem da informação (BIM), Tecnologia da construção, e Sustentabilidade.

Juliana Christiny Silva, Universidade Estácio de Sá

Graduanda em arquitetura e urbanismo pela Estácio. Bolsista de iniciação científica do grupo de pesquisa Gestão de Projetos Sustentáveis (GPS).

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Publicado

2018-11-14

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