A infidelidade conjugal como porta-voz da complexidade relacional: revisão de literatura

Autores

  • Maressa Andrade da Costa Universidade Federal do Amazonas
  • Patrícia de Oliveira Flores
  • Rodrigo Serrão de Farias
  • Stiffanny Alexa Saraiva Bezerra
  • Camila de Souza Borba
  • Nazaré Maria de Albuquerque Hayasida

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v6i1.4074

Palavras-chave:

Infidelidade conjugal, Traição, Relacionamento

Resumo

Introdução: A infidelidade conjugal se constitui um fenômeno complexo e subjetivo, associada a causalidade multifatorial. Para tanto, não há um consenso quanto a sua definição, que pode ser representada como quebra no compromisso da monogamia, que se envolvem em comportamentos extra-relacionais sexuais, afetivos e emocionais e seus impactos sobre a dinâmica do casal, deixam marcas indeléveis, que são comparadas, na literatura, como uma ferida mortal.

Objetivo: Realizar uma revisão da literatura acerca da infidelidade na dinâmica do relacionamento conjugal, destacando as subtemáticas correlacionadas mais recorrentes.

Método: Consistiu na pesquisa e revisão da literatura de artigos presentes nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS e PePSIC, publicados no período de 2007 a 2017, por meio dos termos “Infidelidade, Infidelity, Infidelidad ou/or/o Traição, Betrayal, Traición”.

Resultados e conclusões: Elaborou-se cinco temáticas recorrentes nos 21 artigos filtrados. A partir da análise realizada, percebeu-se que a infidelidade não se encerra em si mesma, e para compreendê-la é necessário uma investigação que não esteja somente focada nos fatores intrapsíquicos, ou nos fatores socioculturais.

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Publicado

2018-03-01

Edição

Seção

Artigos de Revisão