Distribuição territorial das comunidades quilombolas do Rio Grande do Sul

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DOI:

https://doi.org/10.18316/mouseion.vi44.11297

Resumo

O artigo realiza um breve levantamento de dados, com os COREDES sobre os quilombos no Rio Grande do Sul, analisando as diversidades territoriais deles, buscando remontar a história do processo de escravização da população negra e da luta para em manter viva a cultura de matriz africana. Busca contribuir com a presença africana no processo de construção da sociedade sul-rio-grandense, e a presença dos quilombos como espaços de resistência da cultura trazida pelos africanos.  A pesquisa é qualitativa, de caráter bibliográfico e utiliza dados secundários. Revelou que a comunidade quilombola esteve, a margem da sociedade e que pouco se conhece sobre esses espaços. A presença de políticas públicas voltadas para as comunidades quilombolas tem permitido ações pontuais por parte de municípios possibilitando pensar em políticas públicas que reconheçam e promovam a importância do negro do quilombo e de sua cultura.

Biografia do Autor

Daniel Luciano Gevehr, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - PPGDR- FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA (FACCAT)

Pós-doutor em história pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutor, mestre e pós-doutor em história pela pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Possui graduação em história pela mesma Universidade. Possuí graduação em geografia pela UNINTER. É Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (PPGDR - FACCAT), onde também atua como Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Instituições, Ordenamento Territorial e Políticas Públicas para o Desenvolvimento Regional, das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT). Seu campo de investigação privilegia, atualmente, as questões que envolvem a problemática do patrimônio cultural, da educação patrimonial, da memória,das sensibilidades, da produção dos espaços urbanos, educação e formação docente. Pesquisa, ainda sobre as representações de raça, etnia e gênero. Tem experiência na área de história, educação e desenvolvimento regional, atuando principalmente nos seguintes temas: história do Brasil e do Rio Grande do Sul, história dos municípios, movimentos migratórios históricos e contemporâneos, movimento Mucker, patrimônio cultural, espaços urbanos, memória, representações e relações de gênero, raça e etnia e processos identitários.

Gabriele Alves Garcia, Programa de Pós-graduaçäo em Desenvolvimento Regional (PPGDR) Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)

Mestranda no Programa de Pós-graduação Desenvolvimento Regional das Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT e bolsista CAPES. 

Caroline Britto da Silveira, Programa de Pós-graduaçäo em Desenvolvimento Regional (PPGDR) Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)

Mestranda no Programa de Pós-graduação de Pós-graduação Desenvolvimento Regional das Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT e bolsista CAPES.

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Publicado

01-07-2024

Edição

Seção

Artigos / Ensaios