Tecendo os reis vagabundos com fios de memórias nada efêmeras

Autores

  • Elizabeth Medeiros Pinto UFRGS e Educandário São João Batista

DOI:

https://doi.org/10.18316/1330

Palavras-chave:

Maria Helena Lopes, Teatro gaúcho, Teatro brasileiro, Grupo tear, Improvisação, Clown, Memória, Lixo

Resumo

O presente trabalho é o resultado do mergulho no universo da montagem e das apresentações da peça intitulada “Os Reis Vagabundos” do grupo teatral Tear, de 1982, segundo uma leitura em rememoração do Espetáculo (2010) pelos participantes da criação bem como pelo seu público, além de documentos da época (1982-1983): programas do espetáculo e críticas publicadas em jornais. Considerada um marco do teatro gaúcho, nesta peça a sua encenadora, Maria Helena Lopes, lançou mão de seus principais conceitos de trabalho: jogo dramático, improvisação, técnicas de clown e análise de movimento.

Biografia do Autor

Elizabeth Medeiros Pinto, UFRGS e Educandário São João Batista

Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS, 2010. Possui graduação em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990) e graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999), Especialização em Teoria do Teatro contemporâneo DAD/UFRGS. Atualmente é professora de teatro e educação física - Educandário São João Batista - Centro de Reabilitação

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Publicado

2013-12-18

Edição

Seção

Dossiê