Tecendo os reis vagabundos com fios de memórias nada efêmeras
DOI:
https://doi.org/10.18316/1330Palavras-chave:
Maria Helena Lopes, Teatro gaúcho, Teatro brasileiro, Grupo tear, Improvisação, Clown, Memória, LixoResumo
O presente trabalho é o resultado do mergulho no universo da montagem e das apresentações da peça intitulada “Os Reis Vagabundos” do grupo teatral Tear, de 1982, segundo uma leitura em rememoração do Espetáculo (2010) pelos participantes da criação bem como pelo seu público, além de documentos da época (1982-1983): programas do espetáculo e críticas publicadas em jornais. Considerada um marco do teatro gaúcho, nesta peça a sua encenadora, Maria Helena Lopes, lançou mão de seus principais conceitos de trabalho: jogo dramático, improvisação, técnicas de clown e análise de movimento.
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Publicado
18-12-2013
Edição
Seção
Dossiê
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