Memória Cultural e Ancestralidade em a chave de casa, de Tatiana Salem Levy
DOI:
https://doi.org/10.18316/mouseion.v0i38.8571Palavras-chave:
Literatura, memória cultural, ancestralidadeResumo
O artigo enfoca a presença da memória cultural e da ancestralidade no romance A chave de casa, de Tatiana Salem Levy, sendo uma investigação que aborda os parâmetros conceituais da memória cultural e da ancestralidade, e consideram-se os estudos Maurice Halbwachs (2006), Aleida Assmann (2011; 2011a), Jan Assmann (1995; 2008), Eduardo David de Oliveira (2005), entre outros. A escolha do romance está diretamente relacionada ao interesse da pesquisadora pelos estudos que entrelaçam memória e literatura. O romance apresentado se sustenta enquanto representativo da literatura brasileira contemporânea, em face do emprego da memória como fio condutor na busca pelo melhor entendimento do passado, tendo como característica uma procura pelas origens que remete à ancestralidade e à memória cultural, que atua como responsáveis pelo retorno a esse tempo pretérito, bem como para sua ressignificação no presente.
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