Avaliação do dano hepático em pacientes HIV positivo sob terapia antirretroviral no município de Carazinho/RS

Autores

  • Patricia Dias Araújo Pontifícia Universidade Católica de Paraná
  • Alexandre Ehrhardt Universidade Luterana do Brasil-Campus Carazinho

DOI:

https://doi.org/10.18316/2317-8582.15.4

Palavras-chave:

Terapia Antiretroviral, Altamente Ativa, Síndrome da Imunodeficiência Humana, Hepatotoxicidade

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo verificar e analisar a existência do dano hepático em pacientes sob tratamento antiretroviral, analisando quais esquemas terapêuticos apresentam maior grau de toxicidade. Foram selecionados nove pacientes que estavam fazendo terapia antiretroviral, tendo como inclusão idade superior a 18 anos e sob tratamento há mais de seis meses. Foi realizado um questionário, além da realização do perfil laboratorial, com dosagens de AST e ALT. Dentre os resultados, verificou-se que prevaleceu o sexo feminino com 66,6%, idade média de 38,7 anos, 44,5% relataram modo de infecção por relação heterossexual. Avaliando-se a terapia, 44,4% faziam uso da terapia de 5 a 8 anos, 55,5% faziam uso de terapia tríplice, e 66,6% apresentaram efeitos colaterais. Os valores laboratoriais encontravam-se dentro da faixa dos valores de referência. Desta forma, através da análise dos resultados foi possível compreender a eficiência da terapia antiretroviral altamente ativa, os esquemas terapêuticos com os antiretrovirais mais efetivos e com menos dano hepático, os quais não apresentaram aumento das transaminase nos pacientes em estudo.

Biografia do Autor

Patricia Dias Araújo, Pontifícia Universidade Católica de Paraná

Bioquímica, HIV

Alexandre Ehrhardt, Universidade Luterana do Brasil-Campus Carazinho

Imunologia, HIV

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Publicado

2015-11-27

Edição

Seção

Artigos Originais