Ritmo do Desempenho Motor de Crianças com Síndrome de Down: Série de Casos Clínicos

Autores

  • Stéfanny Paula Bérgamo Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM
  • Thuany Cristina Morais da Silva Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil.
  • Júlia Buzinaro Liberato do Amaral Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil.
  • Letícia Marino Queiroz Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil
  • Karina Pereira Professora Associado no Departamento de Fisioterapia aplicada na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v9i1.6313

Palavras-chave:

Desenvolvimento Infantil, Destreza Motora, Síndrome de Down

Resumo

Objetivo: Identificar o ritmo do desempenho motor de crianças com síndrome de Down, dos 12 meses até a aquisição da marcha independente, nas posturas prona, sentada  e em pé. 

Descrição do Caso: Participaram cinco crianças com síndrome de Down, sendo três prematuras (idade gestacional de 33 semanas). Elas foram avaliadas mensalmente de acordo com a Alberta Infant Motor Scale (AIMS), no Laboratório de Desempenho Neuromúsculo-esquelético e Postura da Universidade. Aos 29 meses, todas as crianças completaram a pontuação total da AIMS, que corresponde a marcha independente e a manutenção na posição de cócoras. 

Conclusões: O ritmo do desempenho motor nas posturas prona e em pé foi mais lento, sendo o engatinhar adquirido entre 16 e 24 meses e a marcha independente entre 21 e 29 meses.

Biografia do Autor

Stéfanny Paula Bérgamo, Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Discente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba-MG, Brasil.

Júlia Buzinaro Liberato do Amaral, Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil.

Especialização em Saúde da Mulher.

Karina Pereira, Professora Associado no Departamento de Fisioterapia aplicada na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba/MG, Brasil.

Doutorado em Fisioterapia.

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Publicado

2021-02-26

Edição

v. 9 n. 1 (2021)

Seção

Artigos de Relato de Experiência

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