Mortalidade por Sarcoma de Kaposi no Brasil: Tendências atuais e projeções até 2030

Autores

  • Wesley dos Santos Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • Fábia Cheyenne Gomes de Morais Fernandes Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • Monica Baumgardt Bayz Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
  • Quenia Camille Soares Martins Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
  • Dyego Leandro Bezerra de Souza Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
  • Talita Araujo de Souza Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
  • Arthur de Almeida Medeiros Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).
  • Isabelle Ribeiro Barbosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v10i1.7911

Palavras-chave:

Sarcoma de Kaposi, Mortalidade, Tendências, Projeções e Predições, Síndrome de imunodeficiência adquirida

Resumo

Objetivo: analisar as tendências de mortalidade por Sarcoma de Kaposi, com projeções até 2030, e a epidemia pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) no Brasil.

Materiais e métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade sobre os óbitos por Sarcoma de kaposi ocorridos no Brasil de 2001 a 2015 e com dados da epidemia de HIV da Organização Mundial de Saúde para o período de 1990 a 2017. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint, e para as projeções foi utilizado o Nordpred.

Resultados: a taxa de mortalidade por Sarcoma de Kaposi em 2015 e o percentual anual de aumento das taxas foi maior entre os homens. As projeções para 2030 indicam que a taxa de mortalidade apresentará aumento de 100% quando comparado a 2015. A incidência e a prevalência do HIV apresentaram tendência de aumento no período de 2011 a 2017.

Conclusão: a tendência da mortalidade por Sarcoma de Kaposi é de aumento, que será acentuado até 2030, e pode estar relacionado ao aumento da prevalência do HIV e da redução da tendência de mortalidade por aids no Brasil.

Biografia do Autor

Wesley dos Santos, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Graduando em Enfermagem.Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Fábia Cheyenne Gomes de Morais Fernandes, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Mestra em Saúde Coletiva. Enfermeira.

Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Mestra em Saúde Coletiva. Enfermeira.

Monica Baumgardt Bayz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Mestra em Saúde Coletiva. Médica Infectologista. Professora do Departamento de Infectologia.

Quenia Camille Soares Martins, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Dyego Leandro Bezerra de Souza, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Doutor em Medicina preventiva y salud publica. Professor do Departamento de Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Talita Araujo de Souza, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Arthur de Almeida Medeiros, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).

Professor daUniversidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). 

Isabelle Ribeiro Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Doutora em Saúde Coletiva. Farmacêutica. Professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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Publicado

2022-02-21

Edição

Seção

Artigos Originais