Como podemos evitar a morte social do patrimônio cultural? Educação Patrimonial uma área emergente

Autores

  • Zaida García Valecillo Professora da Universidad Pedagógica Experimental Libertador – Venezuela

DOI:

https://doi.org/10.18316/1981-7207.16.18

Palavras-chave:

Patrimônio Cultural, Educação Patrimonial, Morte Social do Patrimônio

Resumo

Este artigo analisa o processo de apropriação do patrimônio cultural e do seu papel na vida diária, como a fundação de educação patrimonial. Nesse sentido, o património cultural são áreas de interação social, capazes de representar a memória e identidade de uma comunidade e dos cidadãos. No entanto, a cada dia observa-se que estes espaços se tornam sem sentido para as pessoas que vivem no lugar e eventualmente são esquecidos. Isto é, quando é declarada a morte social  do  patrimônio cultural e seu papel principal torna-se uma atividade económica, ou pior, ela é percebida como um obstáculo na vida dos seus habitantes e seus valores culturais assunto só para especialistas. É, portanto, necessário para gerar processos educativos de reapropriação social onde os cidadãos fortalecem os valores simbólicos e mudem os usos e significados dos ativos dentro da vida cotidiana. A Educação patrimonial é uma maneira de construir redes com o patrimônio cognitivo e afetivo e promover a participação das comunidades locais na avaliação do seu patrimônio tangível e intangível.

Publicado

28-04-2016

Edição

Seção

Dossiê