CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE SUBSTRATOS CONTENDO RESÍDUOS DE CASCAS DE AMÊNDOAS DE CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa H.B.K.)

Autores

  • Juliana Pereira Santos Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Lúcia Filgueiras Braga Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Carolina Michells Ruedell Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Getúlio de Freitas Seben Júnior Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Guilherme Ferreira Ferbonink Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Gustavo Caione Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.18316/rca.v12i2.2738

Palavras-chave:

Sustentabilidade, Castanheira, Substrato Orgânico, Meio Ambiente.

Resumo

O beneficiamento da castanha-do-Brasil gera um alto volume de resíduos que apresentam grande quantidade de nutrientes e viabilidade de uso como substrato para o desenvolvimento de espécies. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas de doze composições de substratos contendo casca das amêndoas de B. excelsa. As cascas da castanha foram trituradas e colocadas para compostagem por cinco meses. As composições avaliadas continham cascas de amêndoas, cascas de café, cascas de arroz, esterco de aves e de equinos em diferentes proporções. As características físicas determinadas foram: densidade de partículas, densidade do substrato, macroporosidade, microporosidade, porosidade total, capacidade de retenção de água, umidade gravimétrica e umidade volumétrica. Os substratos S2 (casca de amêndoas + casca de arroz -1:1), S6 (casca de amêndoas + casca de arroz - 3:7) e S8 (casca de amêndoas + esterco de equino - 3:7) apresentaram taxas de porosidade total consideradas adequadas, e junto com o substrato S10 (casca de Amêndoas + casca de café + esterco de equino - 1:1:1) apresentam boa capacidade de retenção de água. O substrato S10 enquadra-se entre os maiores valores de umidade gravimétrica. Portanto, torna-se evidente que estes são os substratos mais recomendados, dentro das misturas testadas, para a produção de mudas.

Biografia do Autor

Juliana Pereira Santos, Universidade do Estado de Mato Grosso

Mestranda em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos - PPGBioAgro, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Alta Floresta - MT.

Lúcia Filgueiras Braga, Universidade do Estado de Mato Grosso

Profª. Dra. Docente PPGBioAgro, Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias, Laboratório de Ecofisiologia e Propagação de Plantas, UNEMAT, Alta Floresta-MT

Carolina Michells Ruedell, Universidade do Estado de Mato Grosso

Profª. Dra. Docente  Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias, UNEMAT, Alta Floresta-MT

Getúlio de Freitas Seben Júnior, Universidade do Estado de Mato Grosso

Prof. Dr. Docente PPGBioAgro, Faculdade de Ciências Agrárias, Laboratório de Análise de Solos, UNEMAT, Alta Floresta-MT

Guilherme Ferreira Ferbonink, Universidade do Estado de Mato Grosso

Químico, Laboratório de Análise de Solos, UNEMAT, Alta Floresta-MT

Gustavo Caione, Universidade do Estado de Mato Grosso

Prof. Dr. Docente PPGBioAgro, Faculdade de Ciências Agrárias, Laboratório de Análise de Solos, UNEMAT, Alta Floresta-MT

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Artigos