Aprendizagem organizacional: potencialidades e limites do uso de metáforas

Autores

  • Elizabeth Loiola Professora doutora do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA;
  • Jorge Neris UFBA

DOI:

https://doi.org/10.18316/1379

Palavras-chave:

Aprendizagem organizacional, metáfora, cognição, cultura

Resumo

Objetiva-se discutir potencialidades e limites das metáforas cognitivas e da cultura para compreender processos de aprendizagem organizacional. Argumenta-se que a metáfora, por sua natureza, é parte constituinte do processo de construção de conhecimento científico. Observa-se, então, que a metáfora cognitiva reduz, em regra, a aprendizagem organizacional à aprendizagem dos indivíduos na organização, ao passo que a metáfora da cultura, por concentrar-se no nível coletivo, também não oferece meios de solucionar o problema da conversão da aprendizagem individual em organizacional. Assim, fica a necessidade de apelar-se para concepções metafóricas que possam assumir, em seu núcleo básico, os processos de interação entre o indivíduo e a organização.

Biografia do Autor

Elizabeth Loiola, Professora doutora do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA;

Elisabeth Loiola, professora doutora do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA;End: Rua Rodrigo Argolo, 293/501, Rio Vermelho, Salvador-BA. CEP: 41.940-220;email: beteloiola@oi.com.br;Áreas de interesse: Aprendizagem individual em situações de trabalho; aprendizagem organizacional; competências; avaliação de desempenho e cultura e desenvolvimento

Jorge Neris, UFBA

Jorge Neris, professor doutor da Universidade Federal do Oeste da Bahia;Áreas de interesse: aprenizagem individual e organizacional, teorias do conhecimento; epistemologia e métodos de pesquisa.email: neris@live.com

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Publicado

2014-03-28

Edição

Seção

Dossiê