A insustentabilidade das Reservas Extrativistas na Amazônia: demandas socioeconômicas versus conservação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.18316/desenv.v9i1.6153Palavras-chave:
Extrativismo, agricultura, gadoResumo
As Reservas Extrativistas (RESEXs) perderam temporariamente a identidade de Unidades de Conservação de uso sustentável, pois os resultados são insustentáveis. Poucos trabalhos anteriores avaliaram por que isso ocorre, e os estudos existentes falham em avaliar o desenvolvimento sustentável com base nas inter-relações entre o estado, os sistemas de produção e os impactos ambientais. Este estudo tenta preencher essa lacuna avaliando as políticas estaduais, os sistemas de produção e os impactos ambientais que impedem a conservação e o desenvolvimento sustentáveis. Conduzimos nossa pesquisa através do estudo da associação com interferência, onde algumas variáveis dependem de outras. Além disso, realizamos entrevistas semiabertas e gratuitas. Concluímos que as RESEX são insustentáveis porque essas áreas foram criadas para a conservação do ecossistema, não para a melhoria de milhares de famílias. Esse desenvolvimento insustentável ocorre em detrimento do abandono, repressão e exclusão do Estado.Referências
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