Um patrimônio esmaecido: a produção açucareira, o Beco do Caminho Curto e a presença quilombola em Joinville (SC)
DOI:
https://doi.org/10.18316/desenv.v10i2.8782Palavras-chave:
Escravidão, açúcar, Beco do Caminho CurtoResumo
A presença da população negra escravizada e livre, e seus descendentes, é marcada por um forte silenciamento na historiografia oficial de Joinville (SC). A história da cidade muitas vezes é caracterizada por um discurso que privilegia a presença dos colonos europeus que se estabeleceram na região após a criação da Colônia Dona Francisca, em 1851. O artigo busca analisar a história dessas populações e o seu apagamento, considerando o contexto social, econômico e político que envolveu diversos atores. São discutidas novas abordagens sobre a história de Joinville que abarquem a escravidão, a produção açucareira e a posse da terra.
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