Sustainable entrepreneurship and the organizational ecology theory: does the environment select the most suitable?

Authors

  • Maralysa Cavalcanti Universidade Federal de Sergipe
  • Florence Heber Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.18316/1327

Keywords:

Sustainable entrepreneurship, organizational ecology theory, environment, organization

Abstract

The intense exploitation of resources caused damage to ecosystems and, with the environmental crisis, the fundamentals of politics, society and the economy bring out the paradigm of sustainable business development. The approach of this trend along with the theory of organizational ecology proposes an analogy with the characteristics of the natural selection of Darwin and market convergence for social and environmentally responsible practices, concentrating the focus of the strategies on populations, emphasizing the complexity and turbulence of markets and verifying the conditions for the balance of the dimensions of sustainability in the organizational environment. This theoretical essay deals with the sustainable entrepreneurship under the foundations of the Theory of Population Ecology, by Hannan and Freeman (1977).

Author Biographies

Maralysa Cavalcanti, Universidade Federal de Sergipe

Professora do Departamento de Administração da Universidade Federal da Bahia

Florence Heber, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em Administração, professora e pesquisadora no Programa de Pós Graduação em Administração da Universidade Federal de Sergipe

References

ALDRICH, H. Organizations evolving. London: Sage Publications, 1999.

ASHLEY, P.; COUTINHO, R.;TOMEI, P. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise comparativa. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, XXIV, 2010, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC,2000, p. 1-17.

BAKER, M. The Marketing Book. Burlington, MA: Butterworth Heinemann, 2003.

BATAGLIA, W.; MEIRELLES, D. S. Ecologia Populacional e Economia Evolucionária: Rumo a um Modelo Integrativo. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO , XXXII, 2008 Rio de Janeiro, RJ. Anais... Rio de Janeiro, RJ, 2008,p. 1-15.

BAUM, J. Ecologia Organizacional. In: S. CLEG, H. C.; N. D. W.R, Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998.

BORGES, C.; BORGES, M. M.; FERREIRA, V. R. S.; NAJBERJ, E.; TETE, M. F. Empreendedorismo sustentável: proposição de uma tipologia e sugestões de pesquisa. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, XXXV, 2010, Rio de Janeiro, RJ, Anais…, Rio de Janeiro, RJ, 2010. p. 1-14.

BOSZCZOWSKI, A. K.; TEIXEIRA, R. O empreendedorismo sustentável e o processo empreendedor: em busca de oportunidades de novos negócios como solução para problemas ambientais e sociais. Revista Economia e Gestão da PUC Minas, v. 12, n. 29, 2012.

BRITAIN, J.; WHOLEY, D. Competition and coexistence in organizational communities:Population dynamics in electronics components manufacturing. In: G. CARROLL, Ecological models of organizations, 1988.

CALDAS, M.; FACHIN, R. Paradigma funcionalista: desenvolvimento de teorias e institucionalismo nos anos 1980 e 1990. Revista de Administração de Empresas, v.5, p. 46-51, 2005.

CALLEGARI, J. Empreendedorismo Verde - no novo capitalismo todo mundo sai lucrando: empresas, consumidores e principalmente o planeta. Vida Simples. 2010.Acesso em 23 de dezembro, 2010. Disponível em http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/empreendedorismo-verde-capitalismo-empresas-consumidores-planeta-604804.shtml.

CAMARGO, A. L. B. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios, Campinas -SP: Papirus, 2003.

CAMPBELL, D. Variation and Seletive tetention in socio-cultural evolution. In: H. BARRINGER, G. BLANKSTEN, & R. (. MACK, Social change in developing areas: a reinterpretation of evolutionary teory (p. 19-48). Cambridge, MA: Schenkman, 1965.

CARROLL, G. R.; HANNAN, M.T. Density delay in the evolution of organizational population: A model and five empirical tests, Administrative Science Quarterly, 34. p. 411-430, 1989.

CARROLL, G. R.; WADE, J. B. Density dependence in the evolution of the American brewing industry across different levels of analysis, Social Science Research, 20. p. 271-302, 1991.

COHEN, B.;WINN, M. Market Imperfections, oportunity and sustainable entrepreneurship. Jornal of Business Venturing , v.22, 2007.

COMMUNITIES, C. O. Promoting a european framework for corporate social responsibilities. Brussels: COM. Journal of Business Ethics, v. 44, 2001.

CUNHA, M. Organizações, recursos e a luta pela sobrevivência: análise aos níveis organizacionais e ecológico. Revista de Administração de Empresas- RAE, v.3, n.5, p. 34-47, 2005.

________. Ecologia organizacional: implicações para a gestão e algumas pistas para a superação do seu caráter anti-management. Revista de Administração de Empresas - RAE, p.21-28, 1999.

DALMORO, M. A visão da sustentabilidade na atividade empreendedora: uma análise a partir de empresas incubadas. Revista de Gestão Organizacional - RGO, v. 2, n.1, p.87-104, 2009.

DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada.São Paulo -SP: Hucitec, 1996.

DIMAGGIO, P. The iron cage revisited: Institucional isomosphiism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v.48, p.147-160, 1983.

DINIZ, C. Isomorfismo nas práticas de gestão ambiental em duas grandes organizações do complexo mínero-siderúrgico do Espirito Santo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo, 2003.

DIXON, S. E; CLIFFORD, A. Ecopreneurship - a new approach to managing the tripple bottom line. Journal of Organizational Change Management, v. 20, n. 3, p. 326-344, 2007.

DONALDSON, L. American anti-management theories of organization. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

ESTY, D. C.; WINSTON, A. O Verde que vale ouro: como empresas inteligentes usam a estratégia ambiental para inovar, criar valor e construir uma vantagem competitiva. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

FENKER, E. A.; FERREIRA, E. Sustentabilidade: economia e ecologia sustentáveis? In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 25., 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2011, p. 2-17.

FISCHMANN, A., ZACARELLI, S. B.; LEME, R. A. Ecologia de Empresas. São Paulo: Atlas, 1980.

GARTNER, W. A framework for describing the phenomenon of new venture creation. Academic of Management Review, p. 696-706, 1985.

HANNAN, Michael T.; FREEMAN, John. The population ecology of organizations. American Journal of Sociology. vol. 82, n. 5, pp. 929-964, 1977.

HART, S.; MILSTEIN, M. Creating sustainable value. Academic of Management Excecutive, n.17, 2003.

HATCH, M. J. Organization theory: modern, symbolic and postmodern perspectives. Oxford: Oxford University Press, 1997.

HOLT, D. Where are they now? tracking the longitudinal evolutions of environmental businesses from the 1990s.Business Strategy and the Environment. n. 4, p. 238-250, 2011.

HOUBEN, G; LENIE, K; VANHOOF, K . A knowledge-based SWOT-analysis system as an instrument for strategic planning in small and medium sized enterprises, Decision Support Systems. n. 26, p.125-135, 1999.

ISAAK, R. The making of the ecopreneur. Green Management International, 2002.

LAWRENCE, A.; WEBER, J.; POST, J. Business and society. New York: McGraw-Hill, 2005.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

LOW, M.B.; MACMILLAN. I. C. Entrepreneurship: past research and future challenges. Journal of Management, v. 14, p.139-161, 1988.

MAIR, J.; MARTI, I. Social entrepreneurship research: A source of explanation, prediction and deligth. Journal of Word Business, v. 41, p. 36-44, 2006.

MASUREL, E. Why SMEs Invest in Environmental Measurs: Sustainability Evidence from mSmall and medium-Sized Printing Firms. Business Strategy and Environment, v. 16, 190-201, 2006.

MELO NETO, F. P.; FROES, C. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2002.

MENEGHETTI, Francis, K. O que é um Ensaio-Teórico? Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, pp. 320-332, mar./abr. 2011.

MENEZES, R. K. Destruição Criativa - a contribuição de Schumpeter para o empreendedorismo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA – COBENGE. XXXV, 2003, Rio de Janeiro, RJ, Anais... Rio de Janeiro, RJ, 2003. Disponivel em:<http://www.cdvhs.org.br/oktiva.net/1029/nota/450/ >Acesso em: 23 dez. 2011.

MOREIRA, J. M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002.

NOHRIA, N.; GULATI, R. Firms and their environments. Princeton University Press, 1994.

PARRISH, B. D. Sustainability - driven entrepeneurship: principles of organization design. Journal of Business Venturing, v. 25, p. 510-523, 2009.

PFEFFER, J. Barriers to the advance of organizational science:paradigm development as dependent variable. Academic of Management Review, p. 599-620, 19993.

ROBALO, A. A ecologia das populações organizacionais. Revista Portuguesa de Gestão, p. 5-14, 1992.

SANTOS, T. As diferentes dimensões da sustentabilidade em uma organização civil da sociedade brasileira: o caso GAPA- Bahia. Dissertação de Mestrado. Salvador- BA: Universidade Federal da Bahia, 2005.

SAVITZ, A.W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

SCHLANGE, L. Stakeholder perception in sustainable entrepreneurship: the role of managerial and organizational cognition. In: Corporate Responsibility Research Conference.First Word SIMPOSIUM ON SUSTAINABLE ENTREPRENEURSHIP . University of Leeds, UK. Anais... United Kingdom, UK, 2007.

SCHULTZ-PEREIRA, J.; GUIMARÃES, R. Consciência Verde: uma avaliação das práticas ambientais. Qualit@s Revista Eletrônica, Vol.8. N. 1, p.1-11, 2009.

SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo-SP: Abril Cultural, 1982.

SHARPER, M. The essence of Ecopreneurship. Greenleaf Publishing; Environmental Entrepreneurship, 2002, p. 26-30.

SHARPER, M. The essence of Ecopreneurship. Greenleaf Publishing; Environmental Entrepreneurship, p. 26-30, 2002.

SINGH, J. V. Review essay:density dependence teory - current issues, future promise. American Journal of Sociology, 1993.

TAYLOR, D.; WALLEY, E. The Green Entrepreneur: Visionary, Maverick or opportunist? Manchester-UK: Manchester Metropolitan University Business School, 2003.

TUCKER, D. J.; MEINHARD, A. G. Are voluntary social service organizations structurally inert? exploring an assumtion in organizational ecology . Anaheim, CA: Academicy of Management Meeting, 1988.

VENKATARAMAN, S. The Distinctive Domain of entrepreneuship research. In: J. Katz; R. Brockhaus, Advances in entrepreneurship, firm emergence and grawth. Greenwich, CT: JAI Press, 1997.

YOUNG, W; TILLEY, F. Can sustainable entrepreneurs become the true wealth generators of the future? Greener Management International, v. 55, p.19-92, 2006.

Published

2014-03-31

Issue

Section

Articles