A inserção da juventude no mercado de trabalho na América latina: experiências sociais de afirmação dos direitos humanos
DOI:
https://doi.org/10.18316/1535Palavras-chave:
Direitos sociais latino-americanos, Juventude, TrabalhoResumo
Este artigo pretende enfocar a inserção dos jovens no mercado de trabalho a partir dos movimentos sociais de lutas de afirmação dos direitos humanos de segunda dimensão, os direitos sociais na América Latina, particularmente nas experiências de participação da juventude na contextualização histórico-social das ações estudantis e operárias do México e Argentina, que se formou em meados do séc. XX. Para tanto, foi utilizada uma revisão bibliográfica baseada na escola neomarxista thompsiana, gramsciana e habermasiana, além de teóricos da sociologia do trabalho como Robert Castel e Paul Singer, bem como da sociologia da juventude latino-americana como Sérgio Balardini, Maritza Urtega Castro Pozo e José Antonio Pérez Islãs. O legado que permanece da juventude latino-americana, neste caso, no cenário mexicano com os jovens estudantes desejosos do trabalho fabril digno, bem como do movimento dos piqueteiros na Argentina que tem em suas fileiras muitos jovens ociosos pelo trabalho e pela participação política é a preponderância de mecanismos muitos sutis de resistência e de luta em favor dos direitos sociais, particularmente aqui do trabalho digno.
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