Transformações autopoieticas e a viragem teórica sistêmica estamina

Autores

  • Fernando Tonet IMED

DOI:

https://doi.org/10.18316/1646

Palavras-chave:

Autopoiese, Células estaminais, Complexidade, Observação, Teoria dos Sistemas

Resumo

O presente artigo (re)constrói a caminhada autopoiética desenvolvida por Humberto Maturana, Francisco Varela, Niklas Luhmann e Gunther Teubner, com o objetivo de observar a possibilidade de atuação das células estaminais na teoria sistêmica autopoiética, modificando totalmente os modelos até agora seguidos. O tema nunca foi desenvolvido pelas ciências sociais, apenas pelas ciências biológicas, assim é arquitetado em dois momentos a) o sentido autopoiético em Maturana, Luhmann e Teubner; b) uma nova abordagem estaminal, onde se alteram os conhecimentos autopoiéticos desenvolvidos até o momento, pois ocorreria uma inserção de informações dentro do sistema sem a passagem obrigatória dos filtros, o que não caracterizaria nem alopoiese, nem insuficiência de diferenciação funcional. O método de abordagem será o sistêmico autopoiético proposto por Niklas Luhmann, pois possibilita observar o fenômeno do constitucionalismo complexo na contemporaneidade, o que constitui a essência do pensamento teórico pós-moderno, ensejando dentro desse método novas formas de observação à complexidade das sociedades contemporâneas.

Biografia do Autor

Fernando Tonet, IMED

Advogado Criminalista. Mestre em Direito. Professor do curso de Direito da Faculdade Meridional - IMED. fernando.tonet@hotmail.com.br

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Publicado

2015-01-14

Edição

Seção

Artigos