Inteligência artificial e a proteção aos direitos da personalidade nas famílias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18316/redes.v10i3.8062

Palavras-chave:

Família, Saúde, Tecnologias, Direitos de Personalidade,

Resumo

O artigo tem como escopo avaliar os reflexos sócio jurídicos das tecnologias nas famílias, sobretudo em relação aos direitos de personalidade. A exposição desmoderada à Inteligência Artificial tem acarretado ofensas à direitos de personalidade e danos no seio familiar. Além do cyberbullying, pessoas tem desenvolvido afeto por robôs e requerido o reconhecimento de se constituir família. A pesquisa é teórica com revisão de literatura sobre o tema e análises de pesquisas da área da saúde. O método utilizado é o dedutivo, no qual se observam determinadas premissas jurídicas e sanitárias e ao final, e extraem-se conclusões gerais acerca de um possível equilíbrio entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção aos direitos da personalidade.

Biografia do Autor

Matheus Ribeiro de Oliveira Wolowski, Unicesumar

Doutorando em Direito pela Unicesumar - Bolsista PROSUP/CAPES; Mestre em Ciências Jurídicas pela Unicesumar; Graduado em Direito e Teologia pela Unicesumar; Professor universitário e advogado.

Valéria Silva Galdino Cardin, Universidade Estadual de Maringá; Unicesumar

Pós doutora em Direito pela Univeridade de Lisboa; Doutora em Direito Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-SP; Mestra em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-SP; Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Maringá-PR; Professora associada da Universidade Estadual de Maringá-PR; Professora do programa de mestrado e doutorado da Universidade do Cesumar. Pesquisadora pelo ICETI; Advogada no Paraná; E-mail: valeria@galdino.adv.br.

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Publicado

2022-12-30

Edição

Seção

Artigos