“Guerra às drogas” e os meios de comunicação simbolicamente generalizados: a improbabilidade do poder na aceitação de políticas contra as drogas
DOI:
https://doi.org/10.18316/redes.v11i1.8495Palavras-chave:
Improbabilidade da comunicação, drogas, poder como meio de comunicação simbolicamente generalizado, guerra às drogas.Resumo
A pesquisa analisa a política denominada guerra às drogas no mundo e especialmente no Brasil com base na Teoria dos Sistema Sociais Autopoiéticos, especificamente da teoria da comunicação de Niklas Luhmann. Para tanto, serão estudados a comunicação e os meios de comunicação simbolicamente generalizados. De acordo com essa teoria, a comunicação é improvável. O artigo revelará a compreensão inicial, atual e geral sobre a teoria da comunicação desenvolvida pelo jussociólogo alemão, acrescida de novas observações. O problema eleito foi o de descobrir, nessa linha específica de pesquisa, as razões da ineficácia das políticas de redução do uso de drogas e do tráfico como problema da improbabilidade da comunicação e se esse resultado decorre da centralidade do uso do poder como meio de comunicação simbolicamente generalizado. O aumento da produção e do consumo de drogas, assim como do encarceramento, gera a conclusão de que a Política, vista como guerra às drogas, foi uma guerra perdida. A originalidade da pesquisa está no fato de usar a Teoria dos Sistemas Sociais Autopoiéticos para a compreensão do problema social do aumento da produção e do consumo de drogas como improbabilidade não superada pelo poder nos termos de aceitação da comunicação de não traficar e não consumir drogas.
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