Estresse Ocupacional em Profissionais de Enfermagem das Equipes de Saúde da Família Durante a Pandemia
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v12i2.10577Palavras-chave:
COVID-19, Estratégias de Saúde Nacionais, Estresse Ocupacional, Pandemias, Profissionais de Enfermagem.Resumo
Objetivo: analisar as repercussões sociodemográficas e ocupacionais sobre o estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família de um município do interior de Minas Gerais. Materiais e Métodos: estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória realizada com 77 profissionais da equipe de enfermagem das equipes de saúde da família de um município do interior de Minas Gerais. Para a avaliação da exposição ao estresse ocupacional, utilizou-se a versão adaptada para o português da Job Stress Scale. Resultados: 75,3% dos profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família apresentaram algum grau de exposição ao estresse. Não houve diferença de exposição ao estresse quanto ao cargo ocupado, estando mais presente em homens; pessoas sem companheiros; sem filhos; profissionais com até 15 anos de trabalho; contratados; profissionais que possuem outro vínculo empregatício e que recebem até 5 salários mínimos. Conclusão: os dados apontam para a necessidade de formulação de políticas institucionais a fim de minimizar os efeitos negativos causados pela pandemia na saúde mental de seus colaboradores.
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