A criança com dificuldade de aprendizagem: triagem psicológica na escola?

Autores

  • Diandra Zuchinali Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Carla Sasso Simon Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Rafael Zaneripe de Souza Nunes Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Marieli Mezari Vitali Universidade Federal de Santa Catarina
  • Caroline Zaneripe de Souza Centro Universitário Amparense
  • Cristina Adriana Rodrigues Kern Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Lisiane Tuon Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Karin Martins Gomes Universidade do Extremo Sul Catarinense

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v9i1.6850

Palavras-chave:

Criança, Deficiências da Aprendizagem, Deficiência Intelectual

Resumo

Introdução: A escola é um ambiente essencial para a aprendizagem e socialização. As dificuldades de aprendizagem possuem diferentes origens, por conta de deficiência intelectual ou dificuldades decorrentes do contexto, desta forma, a avaliação psicológica é um importante norteador dos procedimentos de inclusão escolar. 

Objetivo: Identificar a relação entre crianças que apresentavam dificuldades em sala de aula, conforme relato dos professores, e crianças com características psicológicas sugestivas de deficiência intelectual. 

Materiais e Métodos: Pesquisa quantitativa, em modelo de pesquisa-intervenção com 20 crianças entre 7 e 10 anos provenientes de cinco escolas públicas do município de Criciúma, Santa Catarina. Os participantes passaram por testagem psicológica com os instrumentos WASI e TDE, os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, porcentagem e frequência com o software SPSS. 

Resultados: Observou-se que 15% das crianças apresentaram índice extremamente baixo no WASI e 12 crianças apresentaram classificação inferior no TDE. 

Conclusão: Identificou-se que mais da metade apresentou indícios de defasagem escolar decorrente de dificuldades de aprendizagem, e menos da metade apresentou indícios de deficiência intelectual.

Biografia do Autor

Diandra Zuchinali, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduada em Psicologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Carla Sasso Simon, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 

Rafael Zaneripe de Souza Nunes, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista em Saúde Coletiva pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Marieli Mezari Vitali, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel em Psicologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Caroline Zaneripe de Souza, Centro Universitário Amparense

Especialista em Neuropsicologia pelo Centro Universitário Amparense. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Cristina Adriana Rodrigues Kern, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Professora vinculada ao departamento de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Mestre em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Lisiane Tuon, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Professora vinculada ao departamento de Psicologia e Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). 

Karin Martins Gomes, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Professora vinculada ao departamento de Psicologia e Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). 

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Publicado

2021-02-26

Edição

Seção

Artigos Originais