Percepção materna sobre aleitamento: importância e fatores que influenciam o desmame precoce

Autores

  • Nadja Nadynne Beserra dos Santos Universidade Federal do Maranhão
  • Aloiso Sampaio Souza Universidade Federal do Maranhão
  • Paula Gabrielle Gomes Candido Universidade Federal do Maranhão
  • Guilherme Martins Gomes Fontoura Universidade Federal do Maranhão
  • Jaisane Santos Melo Lobato Universidade Federal do Maranhão
  • Iraciane Rodrigues Nascimento Oliveira Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v10i2.8070

Palavras-chave:

Aleitamento materno, Desmame, Assistência Integral à Saúde

Resumo

Introdução: O desmame precoce configura como problema de saúde pública, relacionado a vários fatores, como idade materna, baixo nível de escolaridade, uso precoce de fórmulas lácteas e chupetas, trabalho materno, entre outras. Objetivo: Identificar a percepção das mães de crianças menores de 2 anos acerca da importância do aleitamento materno, bem como analisar as principais alegações que as levaram ao desmame precoce. Métodos: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, de natureza transversal e com abordagem quantitativa, realizada em Unidades Básicas de Saúde do município de Governador Edison Lobão-MA. A pesquisa deu-se através de um questionário de questões objetivas afim de analisar o perfil sociodemográfico e econômico das participantes. Resultados: Participaram da pesquisa 51 mulheres, com idade média de 20,9 anos de idade. Foi constatada maioria de mães solteiras, primíparas, donas de casa e com realização das consultas de pré-natal periodicamente. Foi encontrado, na região, um índice de desmame precoce de 64,7%. Conclusões: Crenças quanto ao leite materno ser insuficiente para o bebê e a introdução de novos alimentos estão entre as causas encontradas para o desmame precoce.  Evidencia-se a importância da implementação de estratégias que visem a adesão, a promoção, e o aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo.

Biografia do Autor

Nadja Nadynne Beserra dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia, Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil? 

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Maranhão 

Aloiso Sampaio Souza, Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia, Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil? 

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Maranhão 

Paula Gabrielle Gomes Candido, Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia, Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil? 

Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia (PPGST) da Universidade Federal do Maranhão, Campus Imperatriz/MA, Brasil 

Guilherme Martins Gomes Fontoura, Universidade Federal do Maranhão

Bacharel em Biomedicina. Especialista em Biomedicina Estética. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Saúde e Tecnologia (UFMA). Residente do Programa de Residência Multiprofissional em Área de Saúde com ênfase em Saúde da Mulher e da Criança (UFPA/HSAMZ)

Jaisane Santos Melo Lobato, Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará, Especialista em Saúde Materno Infantil pela Universidade Federal do Maranhão 

Docente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão 

Iraciane Rodrigues Nascimento Oliveira, Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará.

Docente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão 

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Publicado

2022-05-25

Edição

Seção

Artigos Originais