Analysis of the maximum muscle strength in 24 hours: circadian effects

Authors

  • Carine de Oliveira Pedroso Acadêmica do Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS
  • Ricardo Pedrozo Saldanha Centro Universitário La Salle (Canoas/RS) e Faculdade Cenecista de Osório (FACOS/RS)
  • Eduardo Ramos da Silva Centro Universitário La Salle (Canoas/RS) e Faculdade Cenecista de Osório (FACOS/RS)

DOI:

https://doi.org/10.18316/1025

Keywords:

circadian rhythm, maximum muscle strength, body temperature, heart rate

Abstract

This study aimed to verify the effects of circadian variation on the capacity to produce maximum force in physically active men. The study was conducted on 10 healthy young males (age: 18.4 ± 0.5 years, total body mass: 64.4 ± 6.4 kg, height 173.2 ± 4.3 cm; body fat: 10.6 ± 1.2) presenting the intermediate chronotype according to morningness and eveningness questionnaire of Horne and Ostberg (1976). The Peak isokinetic torque (angular velocity 60°/s) of the extensor and flexor muscles of the elbow and knee was measured every four hours (from 08:00pm) and the peak torque ratio being recorded by the total body mass. There were significant differences (p <0.05) between the hours of 8 pm and 4 am for the variation of the maximum strength of knee extensors and between the hours of 12 pm and 8 am for knee flexors. There was no significant difference in the variation of body temperature over 24 hours. The heart rate showed a significant difference (p <0.05) between 4 pm and 4 am and between the hours 12 am and 4 pm. There is an increase in the capacity of maximum strength in the afternoon and a decrease during the night, the oscillation being similar to body temperature and heart rate which corroborates evidence presented in the literature.

Author Biographies

Ricardo Pedrozo Saldanha, Centro Universitário La Salle (Canoas/RS) e Faculdade Cenecista de Osório (FACOS/RS)

Atualmente é professor de graduação da Faculdade Cenecista de Osório/RS e do Centro Universitário La Salle (Canoas/RS), membro do corpo docente do Mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano (UNILASALLE) e membro do Comitê Brasileiro Pierre de Coubertin. Atuou como coordenador geral do Programa Segundo Tempo. Atualmente é Coordenador da comissão científica do CBCE/RS. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia e Psicologia do Esporte (UFRGS) - NP3 Esporte e do Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos (GPEO/PUCRS). Graduado em Educação Física pelo Instituto Porto Alegre (IPA). Especialização em Musculação e Treinamento de Força (UGF/RJ). Mestrado e Doutorado em Ciências do Movimento Humano/UFRGS. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Pedagogia do Esporte, atuando principalmente nos seguintes temas: pedagogia do treinamento desportivo, psicologia do esporte, validação de instrumentos de coleta (psicometria), avaliação em educação física, estudos em saúde e desenvolvimento humano e metodologia da pesquisa

Eduardo Ramos da Silva, Centro Universitário La Salle (Canoas/RS) e Faculdade Cenecista de Osório (FACOS/RS)

Possui Graduação plena em Educação Física, Mestrado e Doutorado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é Professor Titular da Faculdade Cenecista de Osório nas nas disciplinas de Fisiologia do exercício e anatomia humana. Coordenador do  curso de Educação Física e membro do corpo docente do mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano do Centro Universitário La Salle (Canoas/RS). Sua linha de Investigação situa-se nas adaptações organicas e sistêmicas agúdas e crônicas ao exercício; desempenho de endurance e farmacologia no exercício.

Published

2013-05-29

Issue

Section

Artigos Originais