Sonolência e Estresse em Policiais Militares
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v11i3.10394Palabras clave:
Militares, Prisões, Sonolência, Estresse Ocupacional, Qualidade de vida.Resumen
Objetivo:Analisar a sonolência diurna excessiva e o estresse no trabalho nos Policiais Militares com as atribulações das suas atividades laborais.Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, do tipo transversal, norteado pela ferramenta STROBE. Instrumentos utilizados foram: a Escala de Sonolência de Epworth Versão em Português do Brasil (ESS-BR); Escala de Estresse no Trabalho (EET) e o questionário sociodemográfico. Foram respeitados os preceitos éticos de acordo com a Resolução nº 466/12.Resultados: Em relação sonolência diurna excessiva (SDE) Policiais Militares (PMs) apresentaram: 34,8% dentro da normalidade; 25,8% SDE leve; 33,7% SDE moderada e 5,60% SDE grave. Identificou-se que a 49,40% dos policiais militares apresentaram nível baixo de estresse, porém ressalta-se que 46,1% dos profissionais apresentaram nível médio e 4,5% apresentaram nível alto de estresse.Há uma correlação entre a sonolência diurna e o estresse, quanto maior a idade maior a sonolência diurna observada, relacionada com as variáveis da circunferência abdominal.Conclusão: Evidenciou-se que 65,1% dos Policiais Militares apresentaram sonolência diurna excessiva e mais da metade 50,6% apresentaram estresse no Trabalho. Identificou-se correlação entre sonolência diurna e o nível de estresse nos Policiais Militares associada às atribulações da profissão que contribuem para agravos em sua saúde e consequentemente na qualidade de vida.
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