Experiência no Acolhimento Psicológico na Cardiologia Fetal: Durante a Pandemia da SARS-CoV-2
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v11i3.10723Palabras clave:
Acolhimento, Cardiopatias Congênitas, Covid-19, Doenças Fetais, Psicologia.Resumen
Introdução: Desde a primeira ecocardiografia fetal, vários avanços tecnológicos estão facilitando o diagnóstico de cardiopatias ainda na gestação. Diante da possibilidade do recebimento de uma má notícia na cardiologia fetal, o acolhimento psicológico tem se mostrado relevante. Objetivo: Retratar a experiência da Psicologia em uma Unidade de Cardiologia Fetal (UCF). Descrição: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por Psicólogas (os). Neste setor, realiza-se um acolhimento psicológico às gestantes que chegam para se submeter ao exame de ecocardiografia fetal e, quando necessário, são feitos atendimentos psicológicos com disponibilização de escuta empática e suporte emocional. Quando o parto é agendado para ocorrer na instituição, oferta-se a possibilidade de psicoterapia breve. Resultados e conclusão: O acolhimento psicológico tem se mostrado benéfico para o estabelecimento de vínculo da gestante com a UCF, bem como, para o auxílio no manejo das emoções e dos pensamentos emergentes frente a possibilidade e/ou diagnóstico de doença cardíaca fetal. A pandemia da Covid-19 interferiu em algumas ações, sendo necessárias adaptações para a continuidade da disponibilização do acolhimento psicológico de qualidade no setor.
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