Alimentação complementar e ingestão de alimentos industrializados em crianças menores de três anos

Autores/as

  • Priscila Viana Sombra Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Rafaella Maria Monteiro Sampaio Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Francisco Régis Silva Universidade Estadual do Ceará (UECE)
  • Francisco José Maia Pinto Universidade Estadual do Ceará (UECE).

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v5i3.3957

Palabras clave:

Alimentação Complementar, Alimentos Industrializados, Nutrição Infantil

Resumen

Objetivo: Analisar a introdução da alimentação complementar e a ingestão de alimentos industrializados em crianças menores de três anos.

Método: Estudo transversal com 60 crianças (de quatro a 36 meses) de escolas, cujas mães foram entrevistadas sobre a introdução da alimentação complementar e o consumo de alimentos industrializados. Aplicou-se um questionário que abordou informações sobre os hábitos alimentares, como o consumo, a frequência, a idade da introdução da alimentação complementar e consumo de produtos industrializados.

Resultados: Das crianças avaliadas, 10% começaram outro tipo de alimentação antes do quarto mês de vida. O maior motivo que fez com que as mães retirassem a amamentação exclusiva foi o fato de terem que voltar ao trabalho. Dos alimentos industrializados, o iogurte (38,3%) foi o mais consumido pelas crianças, devido a sua praticidade.

Conclusões: As mães ainda são leigas em informações sobre a hora e os alimentos corretos que devem ser ofertados após os seis meses de vida. Cabendo ao nutricionista e ao pediatra, que acompanham a criança, conscientizar as mães sobre a importância de uma alimentação complementar adequada.

Biografía del autor/a

Priscila Viana Sombra, Centro Universitário Estácio do Ceará

Graduanda em Nutrição. Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Rafaella Maria Monteiro Sampaio, Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Centro Universitário Estácio do Ceará

Nutricionista. Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (UECE); Professora da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e do Centro Universitário Estácio do Ceará

Francisco Régis Silva, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Nutricionista. Mestrando em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE); Especializando em Saúde Pública pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE), Fortaleza, Ceará.

Francisco José Maia Pinto, Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Pós-Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade de São Paulo (USP); Professor adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil.


Publicado

2017-10-31

Número

Sección

Artigos Originais