Terapias farmacológicas e não farmacológicas no tratamento da Doença de Alzheimer – Uma Revisão Narrativa da Literatura
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v9i3.7098Palabras clave:
Doença de Alzheimer, Farmacologia, Agonistas colinérgicos, receptores glutamatérgicosResumen
Introdução: a doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de neurodegeneração associada ao envelhecimento da população que acarreta grande impacto socioeconômico. Idosos acima de 65 anos são os mais acometidos e os fármacos até o momento para o tratamento visam a melhora dos sintomas e o retardo do progresso da doença. O presente estudo tratou-se de uma revisão narrativa da literatura.
Métodos: para a busca dos artigos foram utilizados os descritores “Alzheimer”, “Farmacocinética”, “Farmacologia”, “Agonistas Colinérgicos”, “Receptores de Glutamato”, bulas dos medicamentos e os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Resultados e métodos: os fármacos mais utilizados no momento são os que atuam nas vias colinérgicas e glutamatérgicas, esta última usada em casos mais graves da doença. Há também novos medicamentos e terapias alternativas que ainda precisam de estudos adicionais para avaliar sua eficácia, entre eles a imunoterapia.
Conclusão: o cenário farmacológico da DA oferta medicamentos onde já se conhece exatamente sua farmacocinética, farmacodinâmica e efeitos colaterais associados, mas pode-se perceber que ainda há opções medicamentosas que precisam de estudos adicionais para futuramente ser uma opção terapêutica, o que mantém a esperança de que ainda se possa encontrar medicamentos com maior eficácia, menos toxicidade e efeitos colaterais.
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