Adesão Medicamentosa em Idosos Polimedicados em uma Unidade de Atenção Básica

Autores/as

  • Patrícia Figueroa Pereira Curso de Farmácia, Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil
  • Andressa Letierre Pinheiro Curso de Farmácia, Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil
  • Andressa Leal Zambra Curso de Farmácia, Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil
  • Josiane Woutheres Bortolotto Departamento de Ciências da Saúde e Agrárias, Curso de Farmácia, Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil
  • Viviane Cecília Nunes Kessler Deuschle Departamento de Ciências da Saúde e Agrárias, Curso de Farmácia, Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil.
  • Gabriela Bonfanti-Azzolin Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde – PPGAIS. Mestrado Associado UNICRUZ/UNIJUÍ. Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-2602-6092

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v10i1.7354

Palabras clave:

Polifarmácia, Envelhecimento, Adesão

Resumen

Introdução: Regime complexo de medicação, disfunção cognitiva, perda de visão e falta de compreensão favorecem a não adesão medicamentosa em idosos, podendo levar ao agravamento de doenças, aumento de mortalidade e gastos com saúde.

Objetivo: Avaliar a adesão medicamentosa em idosos polimedicados em uma unidade de atenção básica e seus aspectos relacionados.

Materiais e métodos: Amostra foi constituída por idosos que utilizam ao menos dois medicamentos de uso contínuo. Características sociodemográficas e dados sobre uso de medicamento foram coletados e o nível de adesão foi classificado de acordo com o Teste de Morisky-Green e Brief Medication Questionaire.

Resultados: Dos idosos entrevistados (n = 40, idade = 71,97 ± 8,02 anos); uma média de 32,5% apresentou provável ou baixa adesão medicamentosa. Lembrar de tomar o medicamento, ler a embalagem e conseguir o medicamento foram os principais aspectos relacionados. Sexo, morar acompanhado e prática de polifarmácia não estão relacionados aos níveis de adesão.

Conclusões: Percebe-se um importante índice de baixa adesão medicamentosa, sendo que os principais problemas detectados estão relacionados ao uso direto do medicamento. Assim, ações de educação e orientação em saúde quanto ao uso de medicamentos, aos idosos e sua família, podem promover o melhor benefício da terapêutica medicamentosa.

Biografía del autor/a

Gabriela Bonfanti-Azzolin, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde – PPGAIS. Mestrado Associado UNICRUZ/UNIJUÍ. Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil.

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde – PPGAIS. Mestrado Associado UNICRUZ/UNIJUÍ. Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), Cruz Alta – RS, Brasil.

Publicado

2022-02-21

Número

Sección

Artigos Originais