A violência obstétrica e os desafios de se promover políticas públicas de saúde efetivas
DOI:
https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i41.4822Palavras-chave:
Violência obstétrica, políticas públicas de saúde, parto humanizado, gestão em saúdeResumo
Com o objetivo de analisar a apropriação do parto pelo poder médico e sua relação com a prática da Violência Obstétrica em hospitais e maternidades, foi realizado um estudo de natureza qualitativa que procurou discutir como o tema da Violência Obstétrica vem sendo abordado por diversos autores na literatura, bem como sua exposição em documentos oficiais do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro e relatos de mulheres violentadas. Foi abordada a figura da mulher como mãe, as relações de poder entre equipes médicas e parturientes, a Violência Obstétrica praticada no âmbito de hospitais e maternidades e as políticas públicas de saúde para um parto humanizado. Fazem-se necessários estudos complementares que objetivem criar metodologias para a construção de políticas públicas focadas na gestão em saúde, com intuito de promover uma reflexão a respeito da universalização do atendimento.
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