A violência bioétnica e os pescadores artesanais da Baía de Guanabara e a Marinha do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i44.6986Palavras-chave:
Pescadores artesanais, Marinha do Brasil, violência bioétnica, vulnerabilidade socioambientalResumo
O artigo retrata questões relacionadas à violência envolvendo pescadores artesanais e a Marinha do Brasil na baía de Guanabara, Rio de Janeiro. O manuscrito examina como essa violência altera o cotidiano desses trabalhadores, pois o cenário em que acontecem as violências é caracterizado pela ocupação do espaço marinho pelo poder federal. Quanto ao enfoque metodológico da pesquisa decidiu-se pela metodologia etnográfica de cunho qualitativo com a participação de 20 pescadores. As ferramentas de coleta de dados foram a observação participante e a entrevista etnográfica. Os resultados da presente pesquisa apontam para diversos casos de pescadores artesanais vitimados por armas de fogo pelos militares da Marinha, por conta da invasão do espaço marinho delimitado pelas normas de segurança dos aquartelamentos militares.
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