Para estar vivo não basta ter nascido. Vulnerabilidade e cuidado em tempos de pandemia
DOI:
https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i49.7187Palavras-chave:
Cuidado, pandemia, história ambiental, antropologia do corpo e vulnerabilidade, perspectiva de gêneroResumo
Este artigo oferece uma reflexão sistematizada que relaciona os significantes coletivos emergentes da experiência pandêmica com a questão do cuidado na perspectiva de gênero e na perspectiva histórica. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com métodos qualitativos. Evidencia-se a oportunidade de repensar binarismos hierárquicos como racionalidade versus corporeidade, masculinidade/feminilidade e sociedade versus natureza, problematizando também a contradição de ser uma espécie dominante devido à capacidade humana de produzir tecnologia e cultura e ao mesmo tempo a mais dependente de cuidado.Downloads
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