Mulheres aprisionadas: rediscutindo invisibilidades
DOI:
https://doi.org/10.18316/903Palavras-chave:
Gênero, Criminalidade Feminina, Invisibilidade, ClassesResumo
O senso comum, na perspectiva de gênero, preconiza a criminalidade feminina como mais uma situação na qual preponderam as relações patriarcais. Assim, as mulheres apenadas se envolveriam no crime a partir de suas relações afetivas com uma ou mais figuras masculinas. Em pesquisa realizada em um presídio feminino gaúcho, a coleta de dados trouxe informações que contrariam esta ideia. O que pretendemos com este estudo é um novo olhar sobre o tema, questionando: pensar que as mulheres entram na criminalidade em função de uma figura masculina não seria mais uma forma de invisibilidade?
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