Mulheres aprisionadas: rediscutindo invisibilidades

Autores

  • Simone Reis Nunes Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Torres
  • Graziela Werba ULBRA Campus Torres

DOI:

https://doi.org/10.18316/903

Palavras-chave:

Gênero, Criminalidade Feminina, Invisibilidade, Classes

Resumo

O senso comum, na perspectiva de gênero, preconiza a criminalidade feminina como mais uma situação na qual preponderam as relações patriarcais. Assim, as mulheres apenadas se envolveriam no crime a partir de suas relações afetivas com uma ou mais figuras masculinas. Em pesquisa realizada em um presídio feminino gaúcho, a coleta de dados trouxe informações que contrariam esta ideia. O que pretendemos com este estudo é um novo olhar sobre o tema, questionando: pensar que as mulheres entram na criminalidade em função de uma figura masculina não seria mais uma forma de invisibilidade?

Biografia do Autor

Simone Reis Nunes, Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Torres

Psicóloga graduada pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA - Campus Torres, membro do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher - Torres,

Graziela Werba, ULBRA Campus Torres

Psicóloga, Pós-doutora em Psicologia, Coordenadora da Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Campus Torres, Presidente do Forum Municipal da Mulher - Torres, RS.

Downloads

Publicado

2013-09-04

Edição

Seção

Artigos