Consumo colaborativo: economia, modismo ou revolução?

Autores

  • Simoni Fernanda Rohden Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Administração de empresas pela mesma instituição.
  • Juliana Durayski Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
  • Ana Paula Pydd Teixeira Unisinos
  • Alfredo Montelongo Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Engenheira Industrial e de Sistemas pelo Instituto Tecnológico y de Estúdios Superiores de Monterrey (ITESM).
  • Carlos Alberto Vargas Rossi Professor e Pesquisador da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

DOI:

https://doi.org/10.18316/2316-5537.15.1

Palavras-chave:

Consumo colaborativo, compartilhamento, resistência ao consumo

Resumo

A forma como as pessoas se comunicam, interagem e se relacionam vem mudando ao longo dos anos. Nesse contexto, surge o consumo colaborativo como alternativa às relações de mercado tradicionais. O presente artigo teve como intuito explorar quais os significados e as motivações relacionados a esse modelo de consumo. Para tanto, utilizando um viés interpretativista, foram realizadas 23 entrevistas em profundidade com usuários e empreendedores ligados ao movimento. A partir desses discursos, foi possível identificar cinco categorias: o consumo colaborativo como modo de compartilhamento, garimpo, experiência, resistência ao consumo/não consumo/anticonsumo e baseado nas relações de confiança.

Biografia do Autor

Simoni Fernanda Rohden, Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Administração de empresas pela mesma instituição.

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Administração de empresas pela mesma instituição.

Juliana Durayski, Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Ana Paula Pydd Teixeira, Unisinos

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Alfredo Montelongo, Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Engenheira Industrial e de Sistemas pelo Instituto Tecnológico y de Estúdios Superiores de Monterrey (ITESM).

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Engenheira Industrial e de Sistemas pelo Instituto Tecnológico y de Estúdios Superiores de Monterrey (ITESM).

Carlos Alberto Vargas Rossi, Professor e Pesquisador da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Administração de Empresas pela mesma instituição. Professor e Pesquisador da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Publicado

2015-07-06

Edição

Seção

Artigos